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sábado, 20 de novembro de 2010

O Porquê dos Cortes na Saúde...

Assessora ganha mais 300 euros do que a ministra


Cláudia Borges,ex-jornalista da SIC e hoje assessora da ministra da Saúde, Ana Jorge, ganha mais do que a sua chefe . Tendo recebido 100 mil euros em 2009, Cláudia Borges ganhou mensalmente cerca de mais de 300 euros do que a ministra... SOL 
É uma óptima notícia e em clara sintonia com as declarações de Teixeira dos Santos que não se cansa de dizer que  Contenção e disciplina salarial é a palavra de ordem do ministro das Finanças para assegurar a competitividade da economia portuguesa, lembrando que o sector público "já deu o exemplo". DN
Mas... Quem é tão valiosa assessora? Talvez por aqui se comece a perceber, ora espreitem... Aqui. Mulher de quem? Que é irmão de quem? E filho de quem? Humm...
Mas informa o Ministério da Saúde: "o Gabinete da Ministra da Saúde suporta com verbas próprias do seu orçamento todo e qualquer encargo com toda e qualquer pessoa que preste serviço neste Gabinete."
Pergunto eu, mas quem é que paga as verbas do orçamento do Gabinete dessa ministra? Como será que ela poderia pagar se ganha menos do que a quem paga? Seremos nós que pagamos? Palpita-me que facilmente encontrarão a resposta... Todos parecem esquecer e confundir a velha questão: o dinheiro que essa camarilha esbanja e distribui entre si não é deles... Uma coisa é o nosso dinheiro, outra, e bem diferente, o dinheiro que devem gerir... Só que parece que a promiscuidade reina impune, nesta pocilga à beira mar instalada.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Em Vez de Ser nas Ambulâncias...


Cada vez mais mulheres optam por parto em casa DN

Algo me diz que o estudo nada diz sobre os números de maternidades encerradas e de crianças nascidas em ambulâncias... Também seria curioso estudar as condições em que se realizam os partos e em que as mulheres têm que ficar sujeitas nas mega maternidades. O ministério da saúde deve estar muito contente, aliás o ideal é que ninguém fosse aos hospitais e centros de saúde públicos, para que eles pudessem encerrar, despedir e vender tudo...
Quem pode paga, quem não pode que tenha o filho em casa, na ambulância, num curral, é indiferente, desde que os cortes na saúde pública se vão fazendo... É caso para dizer: ide parir para longe! 

domingo, 26 de outubro de 2008

Quantos mais mortos...

Assim começa o Tejo...

Erros de medicação causam 7.000 mortos anuais em Portugal

Em Portugal, infelizmente, os erros costumam ser denunciados a jusante, quando, no meu entender, deveriam ser procurados e resolvidos a montante, nas nascentes e não quando chegam à foz, já misturados com outros rios e depois de serem conspurcados por inúmeros esgotos e descargas já impossíveis de identificar… Todos sabemos que, em numerosas áreas, quando se aplicam políticas puramente administrativas, à revelia dos pareceres dos técnicos que as têm que aplicar e se pronunciam sobre a sua inaplicabilidade, os resultados são sempre, catastroficamente, os mesmos… Hoje é notícia que os erros de medicação causam 7 000 mortos em Portugal, a pergunta surge-me de imediato, quantas mais mortes causam num ano os erros de governação…