A utilização da palavra Portugal tem em vista a salvaguarda num sujeito indeterminado, ora, como sabemos, Portugal enquanto agente de acção não existe, quem existe nessas matérias são os governantes e, desde logo, o próprio Teixeira dos Santos. Ora é curioso verificar que quando se dão conta de aspectos positivos, ou mais precisamente, supostamente positivos, porque eleitoralistas, é mérito do governo e o sujeito é identificado; quando se assiste ao inverso, o governo e os seus actores desaparecem e surge o indeterminado Portugal…
É pena que os nossos políticos não assumam as suas responsabilidades… Exigiram-nos sacrifícios em função de um objectivo, fizemo-los, agora não sacudam a água do capote e não nos venham com desculpas esfarrapadas pedir mais…
É pena que os nossos políticos não assumam as suas responsabilidades… Exigiram-nos sacrifícios em função de um objectivo, fizemo-los, agora não sacudam a água do capote e não nos venham com desculpas esfarrapadas pedir mais…
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