Às vezes ouço vozes... vozes que me vêm não sei de onde nem para onde se dirigem, sou como Sócrates, o verdadeiro, que achava que nele habitava um daïmon, uma espécie de ser divino-diabólico, meio bom meio mau, que lhe segredava coisas...
Hoje, esse daïmon soprou-me que o Oliveira e Costa se deve estar a sentir muito sozinho... Oxalá não seja por muito tempo...
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