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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Se Mentir na Justiça For Importante, Um dos DoisTerá que Ir à Vida...


Dadas as declarações um dos dois parece mentir... Como é que pode haver justiça se temos uma média de 50% de mentira nos dois principais responsáveis pelo assunto?
Num país minimamente sério um dos dois teria que ser demitido e deixar de viver à custa erário público...

Submarinos: Ministra assegura que pedido do PGR nunca foi feito. TSF
Caso submarinos: PGR diz que não há dinheiro para perícias. TSF

domingo, 2 de janeiro de 2011

Será que o Chico Voltou a Querer Conhecê-lo???

Relembrando Episódios Passados...

Chico Buarque indignado ao saber que a imprensa estava a contar uma versão diferente.



Não foi Chico que quis conhecer Sócrates, foi Sócrates que quis conhecer Chico. Público

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Fala Por Ti Mentiroso, Fala Por Ti...


"Nós não precisamos de nenhuma ajuda. Nós sabemos exactamente o que temos de fazer" DE

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sim, Não, Talvez... Na Boca dum Mentiroso É Irrelevante



Questionado se, então, isso significa que está em condições de garantir que não haverá mais aumento de impostos, José Sócrates nunca respondeu directamente com 'sim' ou 'não'. TSF

Mas o quê que interessa o que ele diz??? Salvo se dê o caso de ir discursar a um jardim de infância (de nível 6/18 meses), é perfeitamente irrelevante o que quer que diga... Já ninguém acredita e só mesmo os jornalistas ainda perguntam para deboche e risota dos leitores portugueses... A partir dos 18 meses, quando começam a esboçar as primeiras palavras, até as crianças se riem do que diz este homem sério e íntegro que nos arrasta para o abismo...  

terça-feira, 25 de maio de 2010

Talvez Porque Nem Todos São Portugueses...


O risco da dívida portuguesa é o quarto que mais sobe no mundo esta manhã, colocando Portugal na sexta posição da tabela mundial dos países com maior risco de incumprimento, de acordo com os dados da agência de informação financeira Bloomberg. Aqui

TALVEZ PORQUE...

Apesar de estar prevista uma redução de 5% nos salários dos deputados, o orçamento do Parlamento para 2010 prevê aumentos significativos face a 2009. Entre outras, são aumentadas as verbas para transporte, deslocação dos deputados, despesas com seminários, exposições e similares, artigos honoríficos e de decoração do Parlamento, escreve o Correio da Manhã.

Só a rubrica ‘outros trabalhos especializados’, explica o CM, vai receber mais meio milhão de euros do que em 2009. O subsídio de reintegração dos deputados cresceu para mais de um milhão de euros em 2010.
Também os partidos políticos parecem passar ao lado da crise, recebendo 16,9 milhões de subvenções e 73,7 milhões para campanhas eleitorais. Aqui

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O FIM do MENTIROSO...


O pano caiu de vez. O mentiroso compulsivo que tem arrastado Portugal para o abismo completo, de todas as formas e com as negociatas mais sórdidas de que creio haver memória, teve que, finalmente, se desmascarar. Fê-lo num discurso lunaticamente idiota onde apela à salvação do país, do Euro, da Europa e de tudo o que aquela pobre cabeça se lembrou. Esqueceu-se de dizer o mais importante, que é ele o responsável pelo golpe de misericórdia que nos deu e que, como tal, deveria imediatamente afastar o maior perigo que paira sobre nós. Até nem seria difícil, já que esse perigo é ele próprio. Consequentemente, deveria apresentar a sua completa retratação, o seu pedido de desculpas e a sua demissão.

Sabemos que não é uma atitude que ele consiga tomar, pois se assim fosse tê-lo-ia feito de imediato e não fez. Não pode, desde logo porque o afastamento do poder o exporia, a ele e a mais uns quantos, à mão ávida das muitas justiças que sabem que, por ora, não lhe conseguem tocar. Contudo, inevitavelmente, esse tempo chegará pelo que seria melhor, até para ele, apresentar já a cabeça ou, melhor ainda, furtar-se a esse problema da única forma airosa que lhe encontro: o suicídio.

Se não for assim, passará o resto dos seus dias atormentado em saber quando chegará o dia em que, perdido o poder, verá virarem-se para si os olhares e as lanças dos inúmeros amigos que criou e que lhe pagarão com a justa frieza que soube merecer. O mentiroso é um ser que destila ódio, rancor e vingança e esse tipo de criaturas normalmente acaba da mesma forma como viveu, isto é, mal.

terça-feira, 17 de março de 2009

Mais disto?


O sindicalismo livre é o que termina num apagão... O que visa o interesse dos trabalhadores e defende a sua sobrevivência. Os outros não contam, porque pertencem às forças obscuras, aos promotores de calúnias e falsidades. Mas o problema é que os outros são os portugueses...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Profs esperam que ministério cesse...



Ministério da Educação espera que sindicatos cessem os apelos aos protestos.

Duas propostas excelentes, poder-se-iam definir como um título do livro de Irene Lisboa: Uma mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma… Se as classificações não servem nem para os concursos nem para a progressão na carreira, para que servem? Se concorrer anualmente era um direito dos professores, de que serve a mísera possibilidade de um concurso de 2300 titulares, e de todos os outros, poderem concorrer a uma hipotética pena de quatro anos.
Boas festas, que o Pai Natal seja generoso convosco como parece que está a ser connosco, nós para o ano cá continuaremos, a equipa do ministério não.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O caminho do Caos...



Universidades cortam verbas para professores e instalações.

Nua e crua, a verdade tem a tendência para emergir, mau grado todas as tentativas para a esconder por baixo do diáfano fluido que dá pelo nome de demagogia ou mentira. Num país em que a zurraria política apregoa o ensino, a formação e a qualificação da população, por todo o lado se vê cortarem os meios que as permitiriam, custam dinheiro e não produzem números positivos para apresentarem na balança fria e calculista do deve e haver do curto prazo…
Pois é, a educação não é nem deve ser vista como um negócio, é um investimento a longo prazo, o tempo de uma legislatura não chega para colher os louros desse investimento, logo diz-se que se faz, mas, na realidade e pelo contrário, acaba por se fazer o inverso. Contudo, para as estatísticas sobra sempre o último item, a qualificação… É um aspecto muito importante, mas é quando assenta no resultado de um investimento sério nos dois primeiros pontos, mas custa dinheiro, preferível é, para os números, a falsidade de qualificar sem gastar, que em vez de qualificar certifica. Isso é bom para quase todos: para o estado que vê os números das estatísticas aumentarem sem gastar um chavo e para os certificados que ficam com habilitações que nunca teriam e que estariam longe de algum dia virem a possuir. O que estraga tudo é o quase… e esse é o interesse do país e a seriedade das suas instituições académicas, já que de nada valem qualificações se a elas não corresponder uma aprendizagem real e verdadeira.
As nossas universidades metem água como todo o sistema de ensino e só os certificados dominicais da treta parecem saber nadar...

domingo, 16 de novembro de 2008

Um dos dois mentia: ou a lei ou Valter Lemos... Como vimos hoje não era a lei, logo era Valter Lemos...


Era uma vez um país onde o que hoje é amanhã já não é... Não sei quais as alterações introduzidas, já que ainda não tive acesso ao documento, porém, embora hoje pareça que já não é o que foi ontem, em algumas coisas, noutras ainda é e será... Valter Lemos mentiu, logo foi, é e será um mentiroso...
Pessoal, não adiantam argumentos... apenas os ovos têm valor. Vamos à despensa...

Faltas justificadas não podem ser sujeitas a «medidas sancionatórias»
Hoje às 21:56

O secretário de Estado da Educação esclareceu que as faltas justificadas não podem ser sujeiras a «medidas sancionatórias» no âmbito do Estatuto do Aluno. À TSF, Valter Lemos disse ainda que as provas de recuperação não poderão significar, em caso algum, a retenção do aluno que as faz.
O secretário de Estado da Educação assegurou que as faltas que os alunos derem e que forem justificadas não poderão ser sujeitas a «medidas correctivas ou sancionatórias» ou ser motivo para chumbos no âmbito do Estatuto do Aluno.
Em declarações à TSF, Valter Lemos explicou ainda que as provas de recuperação, que serão feitas por alunos que estejam ausentes das aulas por longos períodos, têm apenas como objectivo o apuramento das dificuldades dos estudantes.
Este governante adiantou que estas provas também não podem acarretar «nenhuma penalização para o aluno nem nenhuma exclusão e nenhuma retenção».
«Só pode resultar em medidas de apoio à recuperação do aluno nas aprendizagens que eventualmente tenha tido em acompanhar por razão da sua ausência», adiantou Valter Lemos.
O secretário de Estado esclareceu ainda que estas provas não podem ser semelhantes a exames e que têm de ser uma «prova simples, da exclusiva responsabilidade do professor e tem única e exclusivamente em vista diagnosticar a situação do aluno para que o professor possa estabelecer medidas de apoio e recuperação ao aluno».
Este esclarecimento, que foi enviado a todas as escolas, surge no dia em que Valter Lemos teve uma reunião com a Confederação das Associações de Pais, em que foram discutidas algumas questões relativamente ao Estatuto do Aluno.
O Ministério da Educação está já a recolher os regulamentos internos dos estabelecimentos de ensino para saber se as regras sobre as faltas estão a ser bem aplicadas.
Sobre a manifestação de sábado que foi organizada por dois movimentos independentes de professores, Valter Lemos disse à TSF não ter comentários a fazer, tendo esclarecido que apenas falava sobre o Estatuto do Aluno.


ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Lei n.º 3/2008
de 18 de Janeiro
Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro,
que aprova o Estatuto do Aluno
dos Ensinos Básico e Secundário
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Artigo 18.º
Faltas
1 — A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição.
2 — Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.
3 — As faltas são registadas pelo professor ou pelo director de turma em suportes administrativos adequados.
Artigo 22.º
Efeitos das faltas
1 — Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas correctivas previstas no artigo 26.º que se mostrem adequadas, considerando igualmente o que estiver contemplado no regulamento interno.
2 — Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas correspondente a três semanas no 1.º ciclo do ensino básico, ou ao triplo de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos 2.º e 3.º ciclos no ensino básico, no ensino secundário e no ensino recorrente, ou, tratando -se, exclusivamente, de faltas injustificadas, duas semanas no 1.º ciclo do ensino básico ou o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos restantes ciclos e níveis de ensino, deve realizar, logo que avaliados os efeitos da aplicação das medidas correctivas referidas no número anterior, uma prova de recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, competindo ao conselho pedagógico fixar os termos dessa realização.
3 — Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida no número anterior, o conselho de turma pondera a justificação ou injustificação das faltas dadas, o período lectivo e o momento em que a realização da prova ocorreu e, sendo o caso, os resultados obtidos nas restantes disciplinas, podendo determinar:
a) O cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de uma nova prova;
b) A retenção do aluno inserido no âmbito da escolaridade obrigatória ou a frequentar o ensino básico, a qual consiste na sua manutenção, no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade obrigatória, a qual consiste na impossibilidade de esse aluno frequentar, até ao final do ano lectivo em curso, a disciplina ou disciplinas em relação às quais não obteve aprovação na referida prova.
4 — Com a aprovação do aluno na prova prevista no n.º 2 ou naquela a que se refere a alínea a) do n.º 3, o mesmo retoma o seu percurso escolar normal, sem prejuízo do que vier a ser decidido pela escola, em termos estritamente administrativos, relativamente ao número de faltas consideradas injustificadas.
5 — A não comparência do aluno à realização da prova de recuperação prevista no n.º 2 ou àquela a que se refere a sua alínea a) do n.º 3, quando não justificada através da forma prevista do n.º 4 do artigo 19.º, determina a sua retenção ou exclusão, nos termos e para os efeitos constantes nas alíneas b) ou c) do n.º 3.

As contas, versão faça você mesmo



Resumo da Avaliação de professores que, segundo Maria de Lurdes Rodrigues, se faz em uma hora ou duas...


MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PROFESSORES
AVALIADORES
Presidente do Conselho Executivo
Avalia

- Assiduidade
- Grau de cumprimento do serviço distribuído
- Progresso dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono tendo em conta o contexto socio-educativo
- Participação nas actividades da escola
- Acções de formação realizadas
- Exercício de outros cargos de natureza pedagógica
- Dinamização de projectos de investigação
- Apreciação dos encarregados de educação, desde que haja concordância do docente e nos termos a definir no regulamento da escola
Coordenador do Departamento Curricular:
Avalia a qualidade científico-pedagógica do docente com base nos seguintes parâmetros
- Preparação e organização das actividades lectivas
- Realização das actividades lectivas
- Relação Pedagógica com os alunos
- Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
FASES DA AVALIAÇÃO
1.ª fase
Objectivos e indicadores
- O Conselho Pedagógico da escola define os seus objectivos quanto ao progresso dos resultados escolares e redução das taxas de abandono, que são elementos de referência para a avaliação dos docentes.
- O Conselho Pedagógico da escola elabora os instrumentos de registo de informação e indicadores de medida que considere relevantes para a avaliação de desempenho.
2.ª fase
Objectivos individuais
- No início de cada ciclo de avaliação de dois anos, o professor avaliado fixa os seus objectivos individuais, por acordo com os avaliadores, tendo por referência osseguintes itens:
- Melhoria dos resultados escolares dos alunos
- Redução do abandono escolar
- Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldade de aprendizagem
- Participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão da escola
- Relação com a comunidade;
- Formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento profissional do docente.
- Participação e dinamização de projectos
Nota: Na falta de acordo quanto aos objectivos prevalece a posição dos avaliadores
3.ª fase
Aulas observadas
- O coordenador de departamento curricular observa, pelo menos, três aulas do docente avaliado em cada ano escolar.
- O avaliado tem de entregar um plano de cada aula e um portfólio ou dossiê com as actividades desenvolvidas
4.ª fase
Auto-avaliação
- O professor avaliado preenche uma ficha de auto-avaliação, onde explicita o seu contributo para o cumprimento dos objectivos individuais fixados, em particular os relativos à melhoria das notas dos alunos
- Os professores têm de responder nas fichas de auto-avaliação a 13 questões (pré-escolar) e 14 questões (restantes ciclos de ensino)
5.ª fase
Fichas de Avaliação
- O presidente do conselho executivo e o coordenador do departamento curricular preenchem fichas próprias definidas pelo Ministério da Educação,nas quais são ponderados os parâmetros classificativos.
- Os avaliadores têm de preencher uma ficha com 20 itens cada, por cada professor avaliado
- O coordenador do departamento curricular preenche uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- O presidente do conselho executivo tem de preencher uma ficha com 20 itens, por cada professor avaliado
- As pontuações de cada ficha são expressas numa escala de 1 a 10.
6.ª fase
Aplicação das quotas máximas
- Em cada escola há uma comissão de coordenação da avaliação de desempenho formada pelo presidente do Conselho Pedagógico e quatro professores titulares do mesmo órgão, ao qual cabe validar as propostas de avaliação de Excelente e Muito Bom, aplicando as quotas máximas disponíveis.
7.ª fase
Entrevista individual
- Os avaliadores dão conhecimento ao avaliado da sua proposta de avaliação, a qual é apreciada de forma conjunta.
8.ª fase
Reunião Conjunta dos Avaliadores
- Os avaliadores reúnem-se para atribuição da avaliação final após análise conjunta dos factores considerados para a avaliação e auto-avaliação. Seguidamente é dado conhecimento ao avaliado da sua avaliação.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
Excelente de 9 a 10 valores
- Muito Bom de 8 a 8,9
- Bom de 6,5 a 7,9
- Regular de 5 a 6,4
- Insuficiente de 1 a 4,9
EFEITOS DAS CLASSIFICAÇÕES
- Excelente durante dois períodos seguidos de avaliação reduz em quatro anos tempo de serviço para ser professor titular
- Excelente e Muito bom reduz em três anos tempo de serviço para ser professor titular
- Dois Muito bom reduz em dois anos tempo de serviço para ser professor titular
- Bom não altera a normal progressão na carreira
- Regular ou Insuficiente implica a não contagem do período para progressão na carreira
- Dois Insuficiente seguidos ou três intercalados implica afastamento da docência e reclassificação profissional

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O País Cor-de-Rosa...



Pedidos de ajuda junto de organizações humanitárias têm aumentado
Situações de carência afectam cada vez mais classe média, mulheres e jovens


Malditas as notícias que continuam a desmentir o país cor-de-rosa, pintado a cor-de-rosa pelos cor-de-rosas…
Numa meia semana ficámos a saber que Portugal no está no topo das desigualdades da OCDE, que o Presidente Aníbal António promulga leis que considera profundamente injustas, que o ministro que queria taxar as gorjetas dos empregados de mesa e as ofertas dos pais aos filhos, gostaria de voltar a ver os partidos a serem financiados com dinheiro sujo e às escondidas, que o ministro Pinho falou, parece que viu uma luz ao fim de um túnel, seja lá qual for, talvez se trate do negócio que fez com o seu amigo que nomeou para Alto Comissário da Concorrência e que lhe deve ter adiantado mais dinheiro no negócio do andar que lhe vendeu, na casa que tinha sido de Almeida Garrett e ele mandou destruir, que uma freira, ou doente vestida de freira, que se dedicava à caridade, está presa por não pagar uma multa de 50 €, pelo hediondo crime de não ter pago o bilhete de autocarro; que professores, pais e alunos não sabem como sobreviver às novas legislações que foram exaladas por bafos peçonhentos, enfim, que tudo vai bem neste país cor-de-rosa,
excepto as notícias que são negras como a alma de quem nos governa…

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A BURRICE NUNCA DISCORDA...



Para quem não sabe, as casas não se podem ou, pelo menos, creio que não devem ser começadas pelos telhados… Apesar de nem Engenheiro Simplex ser, creio que não devo estar muito errado. Ora, a educação de uma criança é igual, deve-se começar no pré-escolar e não na Faculdade ou no 12º ano…
Bom seria que quem não soubesse do que fala estivesse calado, sobretudo quando é ridiculamente conhecida a ignorância do presidente Aníbal em tudo o que extravase contas e os números mais ou menos merceeiros… Mas, devia ter conselheiros que lhe fossem chamando à atenção para estar calado quando não sabe, senão temos que continuar a sermos envergonhados com os Copeníícos (ouvir aqui) e outras ideias estúpidas como esta.
Quanto à Ministra Maria de Lurdes, também tem que se lhe diga… Do primeiro Ministro Sócrates a história é tão sabida que nem um fax de inglês técnico me dou a trabalho de aqui colocar.
Aqui há uns tempos, para quem não se lembra, Sócrates veio com mais uma das suas promessas, esta que se resume em cima e que podem ver aqui na sua totalidade… Bom, promessas à parte, começa a chegar a realidade, o ensino pré-escolar, em Portugal, é mais do que insuficiente. Ora, se tivermos em consideração que nessas contas não se incluiu a grande maioria das pessoas que nem sequer já o procura no público, tendo que recorrer, sem qualquer hipótese ao privado; temos o espelho da realidade nacional. Tenho-me fartado de dizer aos quatro ventos que é muito mais importante o ensino obrigatório a partir dos 3 anos de idade do que o ensino obrigatório até ao 12º ano, ideia idiota, absurda e demagógica que só pode ser defendida por quem não percebe ou finge que não percebe nada do assunto. Porquê? Porque o processo de socialização infantil tem de começar pelo menos aos 3 anos de idade, com a imposição de regras, o contacto com os pares, com uma realidade extra familiar, etc, etc, etc, onde as crianças são iniciadas no desenvolvimento das suas competências sócio-cognitivas.
Por outro lado, a imposição do 12º ano obrigatório é completamente absurdo, porquanto: em 1º lugar, há muitos indivíduos que não têm capacidades intelectuais para o concluir (excepto nos CNOs), 2º há outros tantos que, pura e simplesmente não querem estudar mais do que o 9º ano e, se há coisa impossível de fazer, é ensinar a quem não quer aprender, 3º é um contra-senso porque aos 18 anos os portugueses atingem a maioridade pelo que, legalmente, não podem ser obrigados a frequentar a escola, 4º porque alunos forçados a frequentar a escola apenas vão permanecer dentro das aulas e não estudar, impossibilitando um ambiente aceitável para os que querem, efectivamente, estudar o fazerem com o ambiente e tranquilidade necessárias, 5º terão razão se não se comportarem da melhor forma, já que, de facto, estão ali obrigados e já não o deviam estar, ora sabendo nós os problemas que já existem nas escolas, imaginemo-las integrando alunos de 26 ou 28 anos a terem de cumprir a pena de fazer o 12º Ano… Poderia estar aqui a colocar razões até amanhã, mas penso que só estas vão chegando…

TUDO O QUE SE DIGA FORA DISTO É CRIMINOSO, ESTÚPIDO E IRRESPONSÁVEL...
Já agora... quantos dos filhos ou netinhos dos nossos políticos andam ou andaram na escola pública???

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

PORQUE NÃO SABE O QUE DIZ... COMO DE COSTUME...


TUDO O QUE SE DIGA FORA DISTO É CRIMINOSO, ESTÚPIDO E IRRESPONSÁVEL

Bom seria que quem não soubesse do que fala estivesse calado, sobretudo quando é ridiculamente conhecida a ignorância do presidente Aníbal em tudo o que extravase contas e os números mais ou menos merceeiros… Mas, devia ter conselheiros que lhe fossem chamando à atenção para estar calado quando não sabe, senão temos que continuar a sermos envergonhados com os Copeníícos (ouvir aqui) e outras ideias estúpidas como esta.
Aqui há uns tempos, para quem não se lembra, Sócrates veio com mais uma das suas promessas, esta que se resume em cima e que podem ver aqui na sua totalidade… Bom, promessas à parte, começa a chegar a realidade, o ensino pré-escolar, em Portugal, é mais do que insuficiente. Ora, se tivermos em consideração que nessas contas não se incluiu a grande maioria das pessoas que nem sequer já o procura no público, tendo que recorrer, sem qualquer hipótese ao privado; temos o espelho da realidade nacional.Tenho-me fartado de dizer aos quatro ventos que é muito mais importante o ensino obrigatório a partir dos 3 anos de idade do que o ensino obrigatório até ao 12º ano, ideia idiota, absurda e demagógica que só pode ser defendida por quem não percebe ou finge que não percebe nada do assunto. Porquê? Porque o processo de socialização infantil tem de começar pelo menos aos 3 anos de idade, com a imposição de regras, o contacto com os pares, com uma realidade extra familiar, etc, etc, etc, onde as crianças são iniciadas no desenvolvimento das suas competências sócio-cognitivas.
Por outro lado, a imposição do 12º ano obrigatório é completamente absurdo, porquanto: em 1º lugar, há muitos indivíduos que não têm capacidades intelectuais para o concluir (excepto nos CNOs), 2º há outros tantos que, pura e simplesmente não querem estudar mais do que o 9º ano e, se há coisa impossível de fazer, é ensinar a quem não quer aprender, 3º é um contra-senso porque aos 18 anos os portugueses atingem a maioridade pelo que, legalmente, não podem ser obrigados a frequentar a escola, 4º porque alunos forçados a frequentar a escola apenas vão permanecer dentro das aulas e não estudar, impossibilitando um ambiente aceitável para os que querem, efectivamente, estudar o fazerem com o ambiente e tranquilidade necessárias, 5º terão razão se não se comportarem da melhor forma, já que, de facto, estão ali obrigados e já não o deviam estar, ora sabendo nós os problemas que já existem nas escolas, imaginemo-las integrando alunos de 26 ou 28 anos a terem de cumprir a pena de fazer o 12º Ano… Poderia estar aqui a colocar razões até amanhã, mas penso que só estas vão chegando…
Já agora... quantos dos seus netinhos andam ou andaram na escola pública???

Quem não conhece o post de onde esta imagem foi roubada recomendo, vivamente, a sua leitura integral... aqui.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Verdade ou consequência...




Perdoem-me a ignorância ou a minha incapacidade de compreender… Mas afinal não foi prometido serem todas a ter internet e, ainda por cima, em formatos xpto? Leiam… “instalação de Internet em todas as salas de aulas [e] além disso, irá ser aumentada a velocidade da banda larga nas escolas para um mínimo de 48 megabites por segundo.” Mais a videovigilância e o cartão electrónico… e nem sei quantos milhões mais?

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Nem terão...


TUDO O QUE SE DIGA FORA DISTO É CRIMINOSO E IRRESPONSÁVEL


José Sócrates anuncia novos projectos
Educação terá investimento de 400 milhões de euros nos próximos sete meses
30.07.2008 - 15h19 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que o Governo irá fazer um investimento de 400 milhões de euros na área da Educação nos próximos sete meses, nomeadamente na instalação de Internet em todas as salas de aulas."São 400 milhões de euros que vamos investir nas escola portuguesa", afirmou José Sócrates, durante a cerimónia de apresentação do "Computador Magalhães", o primeiro computador portátil com acesso à Internet que será fabricado em Portugal.Um dos projectos, adiantou, visa a instalação de Internet em todas as salas de aula. Além disso, irá ser aumentada a velocidade da banda larga nas escolas para um mínimo de 48 megabites por segundo.

Aqui há uns tempos, para quem não se lembra, Sócrates veio com mais uma das suas promessas, esta que se resume em cima e que podem ver aqui na sua totalidade… Bom, promessas à parte, começa a chegar a realidade, o ensino pré-escolar, em Portugal, é mais do que insuficiente. Ora, se tivermos em consideração que nessas contas não se incluiu a grande maioria das pessoas que nem sequer já o procura no público, tendo que recorrer, sem qualquer hipótese ao privado; temos o espelho da realidade nacional.
Tenho-me fartado de dizer aos quatro ventos que é muito mais importante o ensino obrigatório a partir dos 3 anos de idade do que o ensino obrigatório até ao 12º ano, ideia idiota, absurda e demagógica que só pode ser defendida por quem não percebe ou finge que não percebe nada do assunto. Porquê? Porque o processo de socialização infantil tem de começar pelo menos aos 3 anos de idade, com a imposição de regras, o contacto com os pares, com uma realidade extra familiar, etc, etc, etc, onde as crianças são iniciadas no desenvolvimento das suas competências sócio-cognitivas.
Por outro lado, a imposição do 12º ano obrigatório é completamente absurdo, porquanto: em 1º lugar, há muitos indivíduos que não têm capacidades intelectuais para o concluir (excepto nos CNOs), 2º há outros tantos que, pura e simplesmente não querem estudar mais do que o 9º ano e, se há coisa impossível de fazer, é ensinar a quem não quer aprender, 3º é um contra-senso porque aos 18 anos os portugueses atingem a maioridade pelo que, legalmente, não podem ser obrigados a frequentar a escola, 4º porque alunos forçados a frequentar a escola apenas vão permanecer dentro das aulas e não estudar, impossibilitando um ambiente aceitável para os que querem, efectivamente, estudar o fazerem com o ambiente e tranquilidade necessárias, 5º terão razão se não se comportarem da melhor forma, já que, de facto, estão ali obrigados e já não o deviam estar, ora sabendo nós os problemas que já existem nas escolas, imaginemo-las integrando alunos de 26 ou 28 anos a terem de cumprir a pena de fazer o 12º Ano… Poderia estar aqui a colocar razões até amanhã, mas penso que só estas vão chegando…

terça-feira, 29 de julho de 2008

Não é com vinagre que se apanham moscas...




Governo quer médicos a trabalhar em exclusivo no serviço público
29.07.2008 - 09h20 PÚBLICO

Não é preciso, sequer, ser inteligente para deduzir o que aconteceria se esta ideia inconcebível do governo que nos desgoverna fosse avante… Cada vez mais, o sector privado tornou-se aliciante para os médicos e já se vem notando uma acentuadíssima saída destes do serviço público para o privado. Ora, se estando as coisas como estão, isto já se verifica o que seria do sector público se esta medida entrasse em vigor? Simples, os bons médicos, aqueles que têm convite do privado, ou já lá trabalham parcialmente, saíam todos e apenas lá ficavam os que o privado não quisesse… quem sofria com isso? Os mesmos de sempre, a arraia-miúda por que os políticos e privilegiados deste país, em caso de necessidade, vão direitinhos ao privado. Pelo menos nunca vi no serviço público nenhum figurão, imaginem um fulano qualquer de tal sentado, se houver lugar, ao lado da fauna que costuma atafulhar as urgências…
Mais, falo apenas como utente que tem olhos, ouvidos e nariz, se fossem médicos o que prefeririam: trabalharem em instalações a cair de podres, com calores infernais, superlotadas, sujas, com pessoal que responde mal, não quer fazer, aparelhos perfeitamente obsoletos, etc, etc, ou, pelo contrário, trabalharem num bom gabinete, com belíssimas instalações, limpas, com pessoal motivado e educado, material recente e adequado, lugar à porta para parar o carrinho e ainda ganhar mais, trabalhando menos? A resposta deixo-a para vós…
Para o governo que nos desgoverna apenas deixo perguntas… como tencionam cativar os médicos? Como é que vão abrir carreiras especiais se têm estado a reduzi-las? Como é que vão equiparar um médico a um outro qualquer licenciado ou um especialista a um outro qualquer especialista nas outras áreas? Como querem aumentar o corpo clínico do público tratando cada vez pior os médicos, enfermeiros e outros funcionários da saúde? Meus caros, não é com vinagre que se apanham moscasnem é no vinagre que V.Exas vivem…