sexta-feira, 18 de abril de 2008

Mais bons Projectos...

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Cyberbullying nas Escolas e Albino Almeida

Cyberbullying nas Escolas e Albino Almeida
Li, com algum espanto, a conclusão da notícia que nos relata mais uma descoberta do que nas escolas não estará a funcionar bem. Mas, então, querem coarctar o choque tecnológico? A introdução alargada das TIC? O acesso à Internet? Meus caros, para quem não sabe, finge que não sabe ou não anda pelas nossas escolas, salvo erro propagandeadas como os sítios mais seguros do país, apenas esclareço que já vi muitos desses vídeos juvenis, na maior parte realizados em combinação e a anuência dos filmados e, por vezes, literalmente falsificados. Há de tudo… para além do que é referido, há aulas filmadas, espancamentos, lides taurinas a funcionários e professores, etc, etc. Já vi, inclusivamente, muitas dessas produções realizadas no exterior da escola mostrarem roubos por esticão, agressões dos mais variados géneros, incêndios de carros e por aí fora, tendo a particularidade geral de serem combinadas, para o stile e para depois reverem e compararem… Por vezes, a coisa não sai bem e lá vão procurar outra velha, outra loja ou seja o que for, para que o filme fique bonito… Já nada disto me espanta ou é novidade para mim.
O mesmo já não posso dizer do comentário do Sr. Albino Almeida, notável defensor e arauto de uma escola em que tudo é um mar de rosas, à excepção dos professores…. Diz na sua prosa elaboradíssima e exigente: “Queremos saber se existe algum mecanismo que permita aos pais prevenirem-se de situações como esta e ainda se é possível, e de que forma, punir quem as facilite." Posso-lhe responder: sim e não… sim, se os pais deixarem de dar aos filhos telemóveis tão caros e sofisticados que lhes permitem gozar com os, normalmente, simplíssimos e baratos aparelhos dos professores; já não quando se tratam de telemóveis roubados pelos alunos, quase sempre são topos de gama.
À segunda questão, e ajudando-o a seguir a sua lógica e coerência, sim se se aplicarem normas de punir quem as facilite, isto é, os funcionários e professores, não evita nada mas sabe bem e alivia o rancor do Sr. Albino, que se ufanará, satisfeito, de ter dado mais uma lição a essa corja; não, se se tratar de pretender punir os anjinhos que andam nas escolas portuguesas (e que a classe anterior costuma designar como alunos), pois esses não têm culpa de nada, são é mal ensinados e educados pelos professores, que passam o ano a faltar, não trabalham e ganham ordenados de fazer chorar de inveja o, mal pago mas, certamente, muito bem avaliado, Governador do Banco de Portugal.
Eis a resposta, Sr. Almeida e Excelentíssimos restantes Senhores, desde que não sejam professores, para os quais retiro esse desadequado adjectivo…

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O SPGL e os POFESSORES

Hoje acordei de uma ressaca de dois dias, fui ao site do SPGL ver as novidades que lá havia e fui ler o primeiro artigo da home page:
Memorando de entendimento entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Professores
A Marcha da Indignação dos Professores de 8 de Março criou as condições para uma histórica vitória bem patente no Documento que abaixo poderá consultar "Entendimento entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Pofessores".

Depois de ler, na parte em que pediam o meu (nosso) comentário, devidamente assinado e identificado, deixei o singelo texto que passo a publicar:
Viva,
como é hábito, passo por aqui de vez em quando (site do SPGL) para ver as notícias. Bom, após ver tanto cantar de galo sobre a vitória que conseguiram... se tiverem coragem tirem a votação que andam a fazer há tanto tempo que já mete nojo (SPGL SONDAGEM) e peçam para que os colegas avaliem de 1 a 5 a vossa vitória...
Se não fizerem batota, MESMO DENTRO DO VOSSO SITE verão a avaliação que merecem…
Espero que o meu desafio tenha êxito e que os nossos distintos sindicalistas tenham a coragem de o fazer… Vou esperar para ver. Apenas vos queria dar conhecimento da minha sugestão, para que avaliem por vós a sua pertinência e para vos confessar que, ao meu filho de oito anos, obriguei a escrever 25 vezes a palavra professor, por se ter enganado a fazê-lo...
Penxo que comesso a preceber o medo que sertos sindicalixstas da noça prassa têeem da abaliaçom...
Sempre Vosso,
PORQUEMEDIZEM