terça-feira, 30 de março de 2010

Vidas...

Auto-Estima

Imagem do funcionário público


Não interessa o quanto a vida te tem maltratado...
Anda sempre de cabeça erguida!!!

Recebido por email, tiro o chapéu ao criador...

É Possível Sim, Senhora Ministra...



"Ao comentar em Viseu a greve convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), Ana Jorge afirmou que "são cerca de seis mil os enfermeiros que neste momento estão a trabalhar a um nível inferior aos 1.200 euros" e que o ministério aceita que "todos têm o direito de passar aos 1.200 euros no escalão 1"

Vão buscar o dinheiro aqui e à quantidade de jobs e boys que por aí têm espalhado... Haver dinheiro há, está é mal dividido...

Falsificação de Divisas


Hoje o DN alerta-nos para um fenómeno muito preocupante que vem crescendo: Há cada vez mais notas falsas produzidas em casa. Contudo, não é só por aqui que se fica a contrafacção de divisas... Temos sabido que há inúmeros casos de recebimentos de caixas com a inscrição a afirmarem conter Robalos e, no entanto, quando se vai a abrir, verifica-se tratarem-se de tainhas. É, também, um fenómeno muito preocupante já que, a maior parte das vezes, a marosca só se descobre com a assinatura já entregue ou o telefonema já feito...
Para que não haja dúvidas deixamos fotos de exemplo: a primeira é de um robalo e a segunda de uma tainha. Não hesitem! Quando receberem caixas com peixes abram-nas de imediato. O perigo espreita o incauto!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Será que não podem...?

Lembrei-me logo dele... Depois, do senil, da velha, do coelho, de tantos montes de merdas que para cá temos e que até exportamos, do que vai agora e que ficará para a história como um dos maiores inimigos que, efectivamente, fizeram repetida, continuada e conscientemente muito mal a Portugal. Enfim, penso que os índios, até em nome da nossa ancestral relação, que tantas marcas nos deixaram (qualquer lisboeta sabe-o...), bom... esses tipos que fazem essa espécie de carros fantásticos para serem utilizados pelos políticos da nossa praça, será que não poderão enviar-nos as sobras desses, dos genuínos, com que lá devem ter ficado? Para bem do país e das relações indo-portuguesas?