Mostrar mensagens com a etiqueta as negociatas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta as negociatas. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Melhor Solução Para o TGV...

Segundo o  Público, o "Governo mantém no essencial projecto de TGV herdado do executivo de Sócrates" isto numa altura em que por todos os lados se diz que não há dinheiro e que é preciso cortar nos gastos...
Será que o Álvaro não se contenta com uma coisa destas comprada no Toy r Us ou noutro lado qualquer? Com isto podiam na mesma brincar aos comboios e sempre ficava um tudo o nada mais barato, ou não? 
Comprometo-me a oferecer umas vaquinhas sorridentes para ele colocar na paisagem e poder brincar com o presidente aníbal antónio e ele gostar... 

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O Que Significa Não Servir Para Nada...


Saúde gastou 21 milhões de euros em consultoria que não serviu para nada. Público

Não sei se é ignorância, se má fé, se o que é... Agora, dizer que 21 milhões de euros não serviram para nada é erradíssimo, serviram sim, serviram ao que parece para encher as panças de alguns.
Poder-se-á pensar que não houve responsáveis por isso? Não, tem que haver, se necessário, em último caso, a própria ministra que deveria pagar do seu bolso mais este vergonhoso desperdício de dinheiro para o erário público...
Agora dizer que não serviram para nada é brincar com aqueles que vão ter de pagar mais essa negociata.

terça-feira, 30 de março de 2010

É Possível Sim, Senhora Ministra...



"Ao comentar em Viseu a greve convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), Ana Jorge afirmou que "são cerca de seis mil os enfermeiros que neste momento estão a trabalhar a um nível inferior aos 1.200 euros" e que o ministério aceita que "todos têm o direito de passar aos 1.200 euros no escalão 1"

Vão buscar o dinheiro aqui e à quantidade de jobs e boys que por aí têm espalhado... Haver dinheiro há, está é mal dividido...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Pelo que se não for eleito....


Os Pato-Bravos já estão a ponderar um pedido de indeminização e, se a coisa correr de feição, o chamuças vai prometer para a semana, não um, mas três ou quatro...
Haja paciência... Viva Portugal!

Calma Lá!

Eu bem tinha avisado... Mas, antes de se porem a indemenizar os tubarões e dinossauros carnívoros deste país, eu estou primeiro...
Entre muitos outros, tinha pensado abrir um negócio de venda de suspensórios para as calças dos empreiteiros endinheirados pelas novas empreitadas, uma venda ambulante de entremeada na brasa para os operários das obras públicas e uma fábrica de luvas, para fornecer aos candidatos a adjudicações... Portanto, já perdi muito dinheiro e quero ser o primeiro a ser indemenizado...

terça-feira, 30 de junho de 2009

É Melhor Ler as Letras Pequeninas...

Um governo a prazo, num país a prazo e com um povo cada vez mais a prazo a única coisa sensata a fazer é adiar as asneiras colossais para os senhores que se seguem poderem ter algumas para fazer... Contudo, claro que sei que isto é eleitoralismo do mais ordinário, convinha que lessem os pré-acordos que ficam feitos, as letras pequeninas, com as indeminizações e compensações a pagar depois... Já estamos escaldados, já não é novo... Por isso, antes de respirarem de alívio leiam bem as letras pequeninas, pois, quase sempre, o que parece não é.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Homem dos Sete Instrumentos

Mais uma notícia que deve ser lida de forma clara: as leis em Portugal são para uns cumprirem e outros fazerem... Quanto maior for o melro mais mavioso é o seu assobio, mais certeira e envolvente é a sua melodia que a todos deixa embevecidos...
Ai se fosse um contínuo... Mas, assim, não há problema nenhum.

sábado, 13 de junho de 2009

Mais um dia igual a tantos outros...

Pinto Monteiro diz que Sócrates "será ouvido quando os investigadores o entenderem"
por Agência Lusa, Publicado em 13 de Junho de 2009.

O procurador-geral da República (PGR) afirmou, a propósito do "caso Freeport", que o primeiro-ministro "será ouvido quando e se os investigadores o entenderem" e que não pode garantir que o processo esteja concluído até às eleições.
Em entrevista ao semanário Expresso de hoje, Fernando Pinto Monteiro refere que "o Freeport não é um caso complexo", mas acrescenta não poder garantir a conclusão do processo até às eleições, porque "quem está a fazer a investigação são os investigadores" e estes têm de fazer a "análise" dos "fluxos financeiros", envolvendo bancos portugueses e estrangeiros.
Garantiu, porém, que no "caso Freeport" está a ser feita "uma investigação exaustiva (...) sem deixar escapar o mínimo pormenor" e que "aquilo que os investigadores concluírem corresponderá à verdade material".
"O que nunca haverá é uma decisão por medida. É evidente que, seja qual for a decisão, nem toda a gente estará de acordo. Em Portugal existe um hábito péssimo de trazer para a arena política decisões judiciais", comentou.
Questionado sobre se José Sócrates pediu para ser ouvido, respondeu que "nunca chegou nenhum pedido", mas sublinhou que o primeiro-ministro "não vai ser ouvido por ser ouvido", pois "levantava-se logo uma suspeição".
"Se pedisse para ser ouvido, analisaria a questão e se concluísse pela legitimidade do pedido por existir um interesse atendível, nos termos da lei, solicitaria aos magistrados do processo a audição do mesmo quando eles o entendessem", precisou Pinto Monteiro.
Indagado sobre o DVD com declarações do empresário escocês Charles Smith (um dos três arguidos do processo) que relaciona o nome do primeiro-ministro ao processo de licenciamento do 'outlet' de Alcochete, Pinto Monteiro salienta que "o DVD não pode ser admitido como prova porque a lei (portuguesa) não o permite".
"O DVD existe, mas se o Ministério Público (MP) o apresentar em julgamento o juiz não o vê nem o ouve", considerou o PGR, observando que o "que vale é o que a pessoa diz perante as autoridades, não o que está no DVD".
Indicou que o DVD "original" está no cofre da Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal e que "faz parte do processo".
Quanto à situação do presidente do Eurojust, Lopes da Mota, alvo de um processo disciplinar por alegadas pressões sobre os magistrados que investigam o "caso Freeport", o PGR vincou que o magistrado "tem direito de defesa" e que só depois vai "pegar no que o inspector (do processo disciplinar) disser e levar ao Conselho Superior do Ministério Público", que decidirá o que fazer.
"Consoante a decisão, o Governo deidirá o que entender", disse também Pinto Monteiro, frisando que quem decidirá a permanência ou não do procurador-geral adjunto José Luís Lopes da Mota no Eurojust é o Governo, que "é quem o nomeia".
O processo relativo ao Freeport de Alcochete envolve alegadas suspeitas de corrupção e tráfico de influências no licenciamento daquele centro comercial, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.
O procurador-geral da República pronuncia-se na entrevista também sobre a investigação relativa ao Banco Português de Negócios (BPN) e ao Banco Privado Português (BPP).
"No caso BPN está a decorrer uma investigação e estamos muito longe de poder dizer que vai ou não haver condenações. O BPP está no início, não posso garantir que vai haver sequer uma acusação", observou.

José Sócrates corrigiu este ano quatro das suas declarações de rendimentos entregues no Tribunal Constitucional como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território e como deputado, em 1999, 2000 e 2001. Os aditamentos, assinados pelo primeiro-ministro a 24 de Março deste ano, revelam o montante do seu rendimento anual como trabalhador dependente em cada um daqueles anos: o valor, que era omisso nas declarações daqueles anos, oscila entre 79 302 euros, em 2000, e 82 045 euros, em 2001.
As correcções deram entrada no Tribunal Constitucional a 2 de Abril passado e estão acompanhadas de uma carta do chefe de Gabinete do primeiro-ministro, Pedro Lourtie, dirigida à secretária-geral da instituição presidida por Rui Moura Ramos.
"Tendo o senhor primeiro-ministro constatado a falta de indicação, por lapso, em declarações anteriores, de rendimentos do trabalho dependente relativos a vencimentos como ministro e deputado, junto envio (...) aditamentos a essas declarações anteriormente apresentadas, respeitantes à renovação anual daquelas declarações como ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, em 22 de Novembro de 2000 e 12 de Dezembro de 2001, à cessação de funções como ministro, em 6 de Abril de 2002, e ao início de funções como deputado da Assembleia da República, na mesma data."
Com esta correcção, Sócrates revela os seus rendimentos anuais: 79 384 euros (1999); 79 302 euros (2000) e 82 045 euros (2001).
NEGÓCIOS SUSPEITOS
A offshore que vendeu um apartamento no Edifício Heron Castilho à mãe de Sócrates tem ligações suspeitas à Camorra, máfia italiana.
Segundo o semanário ‘Sol’, que teve acesso às cópias autenticadas do processo – dado que os documentos tinham desaparecido do notário – Maria Adelaide Monteiro, mãe do primeiro-ministro, comprou o apartamento à Stoldberg Investments Limited, que é detida por uma portuguesa que vive com o líder de um grupo imobiliário que é perseguido em França por ligações à Camorra e que vive agora no Algarve.
No negócio da venda do apartamento à mãe de Sócrates a Stoldberg teve um prejuízo de quase 12 mil contos. Foram sessenta mil euros de perda numa altura em que o mercado imobiliário estava em alta.
FISCALIZAÇÃO
O Tribunal Constitucional assegura a aplicação da Lei 25/95, que controla a riqueza dos titulares de cargos políticos, através da fiscalização das entregas. A declaração do início e cessação de funções é apresentada no prazo de sessenta dias.
103 772 euros foi o rendimento anual do trabalho dependente de José Sócrates como primeiro-ministro, em 2008.
2500 euros foi o montante que José Sócrates investiu em 500 acções do Benfica, no valor nominal de cinco euros cada.

Heron Castilho
Antiga notária devolve documentos desaparecidos
Por Felícia Cabrita
Na sequência da notícia do SOL sobre a descoberta de cópias de documentos da venda de um apartamento à mãe de José Sócrates, uma ex-notária entregou esta manhã ao 21.º Cartório Notarial de Lisboa um conjunto documentos até agora desaparecidos
Documentos do Heron foram recuperados
Lídia Menezes, de 75 anos, compareceu logo de manhã no 21.º cartório notarial de Lisboa para entregar vários dossiês de documentos desaparecidos do cartório.
Segundo uma fonte contactada pelo SOL, a antiga notária alega que os documentos foram levados por uma ex-funcionária entretanto falecida, que os entregou a Lídia Menezes pouco antes da sua morte.
Na ausência da actual notária, Luísa Vieira, os dossiês foram colocados num caixote selado e só serão analisados na segunda-feira. Para já, desconhece-se o conteúdo dos mesmos.
O desaparecimento de documentos relativos a transações imobiliária realizadas entre a offshore Stoldberg Investments Limited e Maria Adelaide Monteiro, mãe do primeiro-ministro José Sócrates, já tinha sido noticiado pelo SOL e motivou um inquérito instaurado pelo Ministério Público.
Esta sexta-feira, o SOL faz manchete com a descoberta de cópias autenticadas destes documentos no 2.º Cartório Notarial de Lisboa.
Os papéis mostram que a offshore Stoldberg Investments Limited tem como procuradora uma portuguesa que vive com o líder de um grupo imobiliário perseguido em França por ligações à Camorra e que reside agora no Algarve.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Porquê que a CP tem que ser diferente?



A sensação com que vivemos é que tudo em Portugal “assume contornos de associação criminosa,”seja o que for, porque não, também, a CP? É menos que as outras empresas de tacho? O que é a compra de umas automotoras sem concurso, se o Conselho de Ministros aprovou há quatro dias que nos dois próximos anos as obras públicas, até 5.15 milhões de euros, podem ser contratadas por ajuste directo? Claro que todos os negócios serão faseados por parcelas de 5. 15 milhões de euros, e porque não fasear por ajuste directo as automotoras? Compram-se às peças… Simples, não é?
Bom, mas se o presidente Cardoso do Reis afirma que é tudo falso, então é porque é... Devemos depositar nele toda a nossa confiança... Era o que faltava...

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Traz água no bico...

Há certos coelhos com que é preciso ter cuidado...

Presidente da Mota-Engil apoia ajuda ao emprego.
Jorge Coelho discorda de apoios pontuais do Estado a alguns sectores económicos.
Para mim este é um discurso absolutamente incompreensível e, por isso, preocupante … O que significará “ puxar por países com taxas de crescimento do PIB superiores a Portugal, para equilibrar com outros países, nomeadamente Portugal”? Acaso pensará Jorge Coelho que terá no estrangeiro as facilidades que tem em Portugal ou, por informações que eu não possuo, já sabe que as terá tendo como contrapartidas benesses do estado português que eu desconheço? É isso que me preocupa e que ainda não consigo compreender…

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Preparar para a crise...



Antes que a crise se instale com todo o seu ímpeto é melhor salvaguardar já uns pés-de-meiazinhos, depois, como se aproximam eleições é necessário precaver uns dinheiritos e uns compadrios... A crise quando chega não é para todos, como bem avisou o presidente Aníbal António, muitas vezes, os tempos de crise são óptimos para o negócio, e lá de mercearias percebe ele...

Muito bem, é como fazem os bons marinheiros, antes de irem para o mar, aviam-se bem em terra.