quinta-feira, 2 de abril de 2009

Autoclismo de Santo Onofre...

É Muito Fácil...

Vinte e dois municípios comprometem-se a melhorar a qualidade do ar.

Este é um objectivo que é muito fácil de alcançar, é só proibir um conjunto de pessoas de lá ir que a qualidade do ar melhora logo… Não sei é se será legalmente exequível…

A Falsa Verdade...

Escolas estão a aplicar diferentes regimes de faltas.
Vejamos bem, o Ministério da Educação sustenta que "não há no estatuto do aluno a figura de apagamento de faltas…" Pois bem, não há nem deixa de haver, quando um normativo deste género deveria ser claríssimo a esse respeito e, ao lermos o passo do texto da lei, com a aprovação do aluno na prova, "o mesmo retoma o seu percurso escolar normal, sem prejuízo do que vier a ser decidido pela escola, em termos estritamente administrativos, relativamente ao número de faltas consideradas injustificadas," fica-se sem saber o que isto quer dizer, para uns o percurso normal será considerar o aluno tapado, para outros será reiniciar a contagem… Mas mais, com a indiferenciação entre faltas injustificadas e justificadas para efeitos de contagem de faltas, esta lei criou o aborto legal de colocar no mesmo saco o aluno que falta por doença, devidamente justificada, e aquele que falta porque fica no café ou não se levanta de manhã… Não contentes ainda vieram com a adenda posterior afirmar que ninguém chumbava por faltas, o que, não só é falso, como contraria a própria lei, pois basta-lhe faltar à prova de recuperação para estar automaticamente chumbado. Contudo, para ainda piorar mais as coisas, já por eles tornadas mais difíceis, vem acrescentar que os alunos que aqueles alunos que não podiam chumbar por faltas e chumbam, não podem ser impedidos de frequentar as aulas, o que é evidente gera um clima muito propício às actividades lectivas, ou seja, os alunos que normalmente estragam as turmas, em vez de irem embora quando deviam, podem ficar a continuarem a exercer a sua actividade nociva, até ao fim do ano
Para terminar, é evidente para todos, desde que tenham um neurónio, que se os tempos que havia antes desta lei contavam como dois e agora contam como um, que o número de faltas tenha diminuído, não porque os alunos faltam menos, apenas porque só se marca uma falta onde antes se marcavam duas… Apenas números, apenas estatísticas, assentes nesta falsa verdade…

terça-feira, 31 de março de 2009

Não percebi...




Desculpem não ter percebido bem... Arranca com um milhão de euros ou um milhão de famílias?

Sim Grande Líder, Fizeste bem...

Sócrates considera que ministra da Educação fez bem em "nunca ceder."

Mas não queiras agora tirar o rabinho de fora... Não foi ela que nunca quis ceder... Foste tu como grande líder daqueles que nos governam... O teu nome não mais será esquecido...

Dêem o Exemplo Primeiro...


Muito bem, concordo plenamente. Mas, sejamos consequentes… Onde estão as provas da cabala, da campanha negra e tudo o mais que dizem estar a ser feita contra o PS e o Inginheiro Sócrates?
Comecem por dar o exemplo

Tira o cavalinho da chuva...

A utilização da palavra Portugal tem em vista a salvaguarda num sujeito indeterminado, ora, como sabemos, Portugal enquanto agente de acção não existe, quem existe nessas matérias são os governantes e, desde logo, o próprio Teixeira dos Santos. Ora é curioso verificar que quando se dão conta de aspectos positivos, ou mais precisamente, supostamente positivos, porque eleitoralistas, é mérito do governo e o sujeito é identificado; quando se assiste ao inverso, o governo e os seus actores desaparecem e surge o indeterminado Portugal…
É pena que os nossos políticos não assumam as suas responsabilidades… Exigiram-nos sacrifícios em função de um objectivo, fizemo-los, agora não sacudam a água do capote e não nos venham com desculpas esfarrapadas pedir mais…

segunda-feira, 30 de março de 2009

Obras pagas à cabeça?


Preocupa-nos a posição em que se anuncia o projecto. Se repararem a ministra está inclinada, prenúncio de que parece que a coisa vai nascer torta e, é sabido, que o que nasce torto...
No entanto, a expectativa é grande... E é grande para os empreiteiros que deverão efectuar as obras por ajuste directo e pagas à cabeça, como parece ser hábito no Ministério. Assim, receberão o dinheiro e, findo o prazo, deixarão lá três tijolos e uma saca de areia da praia e, possivelmente, terão que ser forçados a devolver metade do que receberam em doze prestações...
Também vou ver se me deixam concorrer...