quinta-feira, 30 de julho de 2009

O Marquês de Fripor

Vem, sua alteza, o inefável líder da verborreia falaciosa, rodeado do seu bando de baratas rastejantes, apregoar as ideias que aponta para o rumo a seguir na liderança do país. Fá-lo com a arrogância e fanfarronice que todos lhe conhecemos... Porém, mais do que a apresentação do que pensa fazer, na eventualidade do cataclismo de ele e a sua camarilha serem reeleitos se abater sobre nós, o que era importante era mostrar obra feita e isso ele não faz nem fará. O motivo é simples: não existe. O retrato que deixa do seu obscuro mandato é um sem fim de obscuridades e suspeições, a começar nas suas habilitações literárias, até à forma como conduziu a sua vida, e a da sua família e amigos, em negócios ainda mais obscuros do que as licenciaturas ao domingo e os exames feitos por fax.
O Marquês de Fripor, ou o primeiro fax, par além disso só tem para apresentar a tensão social que criou com todas as áreas e classes profissionais e sociais da sociedade. No seu estandarte deveria colocar a divisa: Eu minto com a naturalidade com que respiro.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bela divisa! Lol