"As investigações fazem-se independentemente da condição social, poder económico ou cargo ocupado. Não há distinção entre políticos ou não políticos, mas tão só entre ilícitos e não ilícitos. A lei é igual para todos", assegurou Fernando Pinto Monteiro em declarações à Lusa. (…) Mas para Pinto Monteiro "se há alguma coisa que é prioritária para o actual Procurador-Geral da República é o fim do sentimento de impunidade".
Não é preciso o senhor procurador-geral da república maçar-se a vir dizer estas coisas, caem mal e são desnecessárias e são desnecessárias porque caem mal… o que é evidente, não precisa de ser dito e se o é, é porque a sua evidência não o é de facto, contra isso já nada se pode fazer, e muito menos dizer… Falamos, portanto, de algo que os portugueses bem sabem como é, como funciona e os exemplos são tantos que as palavras se tornaram, há muito, absolutamente desnecessárias. A lei é igual para todos, só que para uns é mais igual do que para outros…
Quanto ao fim do sentimento de impunidade, num país onde a própria casa do procurador-geral da república é assaltada, o filho do primeiro-ministro é assaltado em plena rua, o filho do presidente da comissão europeia é apanhado com uma quantidade de haxixe superior ao que é considerado para consumo, onde tanto isto e tanto aquilo, se ouve nos telefones publicitado depois nas televisões, casapiando toda a sociedade, está tudo dito. Uma vez mais, fica mal ao senhor procurador-geral da república, ou seja a quem for que tenha alguma responsabilidade na administração da lei e da justiça, dizer o que quer que seja. Em Portugal, quase sempre, caladinhos estamos melhor.
Não é preciso o senhor procurador-geral da república maçar-se a vir dizer estas coisas, caem mal e são desnecessárias e são desnecessárias porque caem mal… o que é evidente, não precisa de ser dito e se o é, é porque a sua evidência não o é de facto, contra isso já nada se pode fazer, e muito menos dizer… Falamos, portanto, de algo que os portugueses bem sabem como é, como funciona e os exemplos são tantos que as palavras se tornaram, há muito, absolutamente desnecessárias. A lei é igual para todos, só que para uns é mais igual do que para outros…
Quanto ao fim do sentimento de impunidade, num país onde a própria casa do procurador-geral da república é assaltada, o filho do primeiro-ministro é assaltado em plena rua, o filho do presidente da comissão europeia é apanhado com uma quantidade de haxixe superior ao que é considerado para consumo, onde tanto isto e tanto aquilo, se ouve nos telefones publicitado depois nas televisões, casapiando toda a sociedade, está tudo dito. Uma vez mais, fica mal ao senhor procurador-geral da república, ou seja a quem for que tenha alguma responsabilidade na administração da lei e da justiça, dizer o que quer que seja. Em Portugal, quase sempre, caladinhos estamos melhor.
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