A precipitação é má conselheira, a plataforma sindical de professores meteu o carro à frente dos bois e parece que suspendeu as greves regionais. Continuo a pensar duas coisas que me parecem inevitáveis: a primeira que com este ministério não é possível nem desejável discutir e a segunda que os professores têm que partir para formas de luta mais drásticas e radicais. A primeira impõe a demissão dos órgãos da tutela e a segunda, para forçar a primeira, o decretar uma greve de zelo até se verificar esse pressuposto essencial. Chega de brincadeiras e de deixar três ou quatro personagens sem um pingo de vergonha nem um mínimo de credibilidade gozarem com 140 ou 150 mil professores.
A reunião de dia 15 foi apenas mais uma manobra enganosa para ganhar tempo precioso até ao Natal. Dia 15 é, hoje, longe de mais...
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