Esta é uma questão que tem dois aspectos bem distintos e ambos maus…
1º É curioso este interesse direccionado para o ensino do ‘Espanhol,’ quando os próprios espanhóis lhe dedicam cada vez menos importância, ou seja, os espanhóis conseguem fazer cá o que não conseguem fazer na terra deles… Fantástico! Só pode visar uma aproximação a Hugo Chávez, mais uma vez, vendem gato por lebre… Vão ensinar espanhol para a Catalunha, o País Basco ou para a Galiza… Isto é, para Espanha… Não, vêm para Portugal...
1º É curioso este interesse direccionado para o ensino do ‘Espanhol,’ quando os próprios espanhóis lhe dedicam cada vez menos importância, ou seja, os espanhóis conseguem fazer cá o que não conseguem fazer na terra deles… Fantástico! Só pode visar uma aproximação a Hugo Chávez, mais uma vez, vendem gato por lebre… Vão ensinar espanhol para a Catalunha, o País Basco ou para a Galiza… Isto é, para Espanha… Não, vêm para Portugal...
Aliás, o que é a Espanha?
2º Propor o ensino seja do que for sem ter, previamente, ter garantido o número de professores qualificados para o seu ministério não só é insano como, mais ainda, é um verdadeiro embuste, como tantos outros atropelos que se fazem neste país em matéria de educação. Para verificar isto não é preciso pensar dois minutos, é imediato. Quero começar a ensinar, de uma forma generalizada, idiotia tenho que, previamente, formar professores para a leccionarem o que, como tenho repetido incessantemente, não é tão rápido como formar governantes. Formar professores leva muitos anos, bons professores ainda mais e garantir uma cobertura nacional só é possível de duas formas: ou através de um investimento na área a longo prazo, isto é seriamente, ou por decreto político, o que significa alldrabice, burla e tragédia com fim anunciado. Só neste país é que se finge acreditar que os carros podem andar à frente dos boys… Ou, em portanhol, los coches adelante de los Toros...
1 comentário:
Até me parece uma coisa muito menos intencional do que isso: nasci assim de geração espontânea, por moda e por critério do mercado.
Abraço.
Paulo Prudêncio.
Enviar um comentário