A história tem-nos mostrado que Israel, nos seus sessenta anos, apenas tem sobrevivido garças ao seu poderio militar, aos seus serviços de informação e à sua aliança com os EUA, fruto do enorme poder que o lobby judaico detém. Nos últimos dias, temos assistido a um gradual aumento de exibição de poder militar por parte do Irão e, estranhamente, Israel também o fez, já que o seu modo natural de agir é atacar primeiro e avisar depois, desde logo porque o seu espaço físico não lhe permite outro tipo de guerras que não sejam ofensivas, uma vez que não tem para onde recuar. Se analisarmos a situação na região, temos a Síria, que não tem reagido aos ataques preventivos de Israel, o Iraque, que se encontra invadido e em guerra civil, o Egipto, que está muito mais preocupado no estabelecimento de boas relações com o Ocidente, a Jordânia, que como habitualmente não tem qualquer peso e o resto dos países árabes que, encabeçados pela Arábia Saudita, não só temem, talvez mais do que todos o Irão, como sabem que a sua segurança está nas mãos dos EUA e, ironia das ironias, do próprio estado de Israel. Olha-se para o mapa e não se vê mais nada, já que na própria Líbia, Kadafy anda a dar palmadinhas nas costas de Sarkozy.
Para além do que foi exposto, ninguém parece estar a ver com bons olhos o desenvolvimento dos mísseis Shahab, nomeadamente a versão 5 que, com um raio de acção de 6000Km, será capaz de atingir todas as capitais europeias, e qual seria o estado europeu que gostaria ver isso acontecer… Ainda por cima, se aliarmos a tudo isso a continuação do desenvolvimento do seu programa nuclear, o panorama torna-se negro. Mais, se analisarmos friamente as coisas, o Irão não está sob ameaça de ninguém, já que o seu arqui-rival Iraque se encontra a ferro e fogo. Logo, se não é para se defender, para que se quer um exército de um milhão de homens e um investimento colossal em armas senão para atacar? É esta questão principal que devemos colocar… A outra, e não menos importante, é a de saber quem e quando vai fazer o trabalho sujo, se Israel se os EUA.
Para além do que foi exposto, ninguém parece estar a ver com bons olhos o desenvolvimento dos mísseis Shahab, nomeadamente a versão 5 que, com um raio de acção de 6000Km, será capaz de atingir todas as capitais europeias, e qual seria o estado europeu que gostaria ver isso acontecer… Ainda por cima, se aliarmos a tudo isso a continuação do desenvolvimento do seu programa nuclear, o panorama torna-se negro. Mais, se analisarmos friamente as coisas, o Irão não está sob ameaça de ninguém, já que o seu arqui-rival Iraque se encontra a ferro e fogo. Logo, se não é para se defender, para que se quer um exército de um milhão de homens e um investimento colossal em armas senão para atacar? É esta questão principal que devemos colocar… A outra, e não menos importante, é a de saber quem e quando vai fazer o trabalho sujo, se Israel se os EUA.
6 comentários:
Sobre culpados, vejam as imagens e leiam atentamente os textos.
No dia 7 de Agosto há que relembrar estas pessoas.
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.iran-resist.org/IMG/jpg/816512-01-26.jpg&imgrefurl=http://activistchat.com/phpBB2/viewtopic.php%3Fp%3D31512&h=600&w=401&sz=48&hl=pt-PT&start=5&um=1&tbnid=tB4I60UZF7PvXM:&tbnh=135&tbnw=90&prev=/images%3Fq%3Ddeath%2Bpenalty%2Biran%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
http://activistchat.com/phpBB2/viewtopic.php?p=31512
Se bem que eu não fale de culpados ou de culpa, agradeço as imagens que são esclarecedoras...
eu acho q o irão sempre esteve sobre a ameaça dos americanos e dos israelitas, mas sobretudo dos usa, e a grande questão q se coloca é sem divida alguma a seguinte: o q é q dá o direito aos americanos ditar o q se pode ou não pode desenvolver num determinado pais , alem disso quem é q disse que eles , os iranianos querem o nuclear militar< só os americanos , mas esses a gente sabe q não teem credibilidade nenhuma, quem mete, os iranianos ou os americanos?
Repare que nos três posts que se relacionam com o assunto apenas me limito a fazer uma análise, tento não fazer juízos de valor
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lolikneri havaqatsu
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