Universidades cortam verbas para professores e instalações.
Nua e crua, a verdade tem a tendência para emergir, mau grado todas as tentativas para a esconder por baixo do diáfano fluido que dá pelo nome de demagogia ou mentira. Num país em que a zurraria política apregoa o ensino, a formação e a qualificação da população, por todo o lado se vê cortarem os meios que as permitiriam, custam dinheiro e não produzem números positivos para apresentarem na balança fria e calculista do deve e haver do curto prazo…
Pois é, a educação não é nem deve ser vista como um negócio, é um investimento a longo prazo, o tempo de uma legislatura não chega para colher os louros desse investimento, logo diz-se que se faz, mas, na realidade e pelo contrário, acaba por se fazer o inverso. Contudo, para as estatísticas sobra sempre o último item, a qualificação… É um aspecto muito importante, mas é quando assenta no resultado de um investimento sério nos dois primeiros pontos, mas custa dinheiro, preferível é, para os números, a falsidade de qualificar sem gastar, que em vez de qualificar certifica. Isso é bom para quase todos: para o estado que vê os números das estatísticas aumentarem sem gastar um chavo e para os certificados que ficam com habilitações que nunca teriam e que estariam longe de algum dia virem a possuir. O que estraga tudo é o quase… e esse é o interesse do país e a seriedade das suas instituições académicas, já que de nada valem qualificações se a elas não corresponder uma aprendizagem real e verdadeira.
Nua e crua, a verdade tem a tendência para emergir, mau grado todas as tentativas para a esconder por baixo do diáfano fluido que dá pelo nome de demagogia ou mentira. Num país em que a zurraria política apregoa o ensino, a formação e a qualificação da população, por todo o lado se vê cortarem os meios que as permitiriam, custam dinheiro e não produzem números positivos para apresentarem na balança fria e calculista do deve e haver do curto prazo…
Pois é, a educação não é nem deve ser vista como um negócio, é um investimento a longo prazo, o tempo de uma legislatura não chega para colher os louros desse investimento, logo diz-se que se faz, mas, na realidade e pelo contrário, acaba por se fazer o inverso. Contudo, para as estatísticas sobra sempre o último item, a qualificação… É um aspecto muito importante, mas é quando assenta no resultado de um investimento sério nos dois primeiros pontos, mas custa dinheiro, preferível é, para os números, a falsidade de qualificar sem gastar, que em vez de qualificar certifica. Isso é bom para quase todos: para o estado que vê os números das estatísticas aumentarem sem gastar um chavo e para os certificados que ficam com habilitações que nunca teriam e que estariam longe de algum dia virem a possuir. O que estraga tudo é o quase… e esse é o interesse do país e a seriedade das suas instituições académicas, já que de nada valem qualificações se a elas não corresponder uma aprendizagem real e verdadeira.
As nossas universidades metem água como todo o sistema de ensino e só os certificados dominicais da treta parecem saber nadar...
2 comentários:
Já viste o Público de hoje? A coluna "blogs em papel" transcreve parte deste tei post. Parabéns e um abraço natalício.
Obrigado companheiro, um Bom Natal e um Ano Novo com tudo o que houver de melhor...
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