quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

SOLUÇÃO SEM ESPINHAS...


Sabemos a dificuldade que representa para algumas pessoas contar a partir de 20 ou 30, sobretudo quando se trata de controlar entradas e saídas de qualquer lugar. No entanto, já que se trata de um assunto que deve merecer a maior importância, resolvemos contribuir para a resolução do problema através de uma técnica já antiga que, com alguns ajustes, poderá funcionar bem em S. Bento. Como a imagem mostra, há um afunilamento que apenas permite que passe um elemento de cada vez, permitindo uma contagem clara e sem confusões.

Para a identificação individual seria aplicado um pequeno chip intracutâneo, técnica que permite saber quem é, qual o lugar que deve ocupar e, por uma pequena descarga eléctrica, avisar de quando se deve levantar ou sentar. Muito importante, em caso de tentativa de saída da zona de permanência, faria tocar uma campainha estridente que alertaria o pastor.
Há outros modelos, não tão fiáveis, que se podem aplicar nas peças de vestuário mais íntimas, o que se bem que não impeça os esquemas fraudulentos, do género: fica aí com as minhas cuecas que eu já venho, sempre atenuaria alguma coisa, mas nunca é de fiar...


Dadas as circunstâncias, prevendo a possibilidade de haver montes de cuecas amontoadas aos cantos, e a inerência da própria função inicial, somos apologistas da primeira opção, até porque na instrução levanta/senta seria de muito maior rigor e fiabilidade.
Deixamos, assim, o nosso contributo para que quem necessita possa ter um meio fidedigno de contar, dar instruções e, mais ainda, garantir que os espécimes não fogem, depois de picarem o ponto. Evidentemente, a parte informática da contagem seria assegurada por um Magalhães, daqueles que usam os assessores do Primeiro Ministro, já que são baratos, pequeninos e com elevadíssimas capacidades.

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