No ponto a que as coisas chegaram, sobretudo por causa da política educativa deste governo, o que as escolas precisam não é do voluntariado de ex-professores, mas sim do voluntariado de polícias, gnrs, militares e guardas prisionais, de preferência ainda no activo… Os nossos governantes podem continuar a mentir, roubar, explorar-nos, façam o que quiserem… Agora, por favor, não gozem com a nossa cara. Podem fingir não saber, mas, então calem-se, façam como a avestruz. Contudo, se têm dúvidas da verdadeira realidade que eu aqui sugiro vão às escolas sem a quantidade de polícias e seguranças que costumam levar, é que mesmo com ela, a sinistra ministra já foi tão ovacionada que já nem sai da toca… E o mesmo se passa com os outros… Vão às escolas, sejam corajosos e vão lá vocês e não pretendam chamar aqueles que pela vossa política fizeram abandonar a profissão de que gostavam…
Chega de cretinices. Se querem saber de que voluntariado a escola precisa está aqui claramente expresso: polícias, gnrs, militares e guardas prisionais. Já agora, se puderem, arranjem voluntários para suprir a carência aflitiva que há nas escolas de auxiliares de acção educativa.
Chega de cretinices. Se querem saber de que voluntariado a escola precisa está aqui claramente expresso: polícias, gnrs, militares e guardas prisionais. Já agora, se puderem, arranjem voluntários para suprir a carência aflitiva que há nas escolas de auxiliares de acção educativa.
5 comentários:
Percebo a ideia, mas às vezes é preciso ter cuidado com o que se pede...
Sim, percebo o que queres dizer... Não vale a pena bufos, falo mesmo de polícias, gnrs e guardas prisionais. Aliás, a polícia vai lá tantas vezes que nem sei porquê que vão embora...
Depois há os auxiliares de acção educativa, que há tão poucos e que tanta falta fazem... Eram muito bem vindos, voluntários, desempregados, o que quisessem...
Não sei o que fazem nas escolas aos contínuos (auxiliares de acção educativa?) mas só eu sei de 3 ou 4 jovens, que têm recusado essa oferta de emprego quando são chamados pelo Centro de Emprego, inventam desculpas para não aceitarem. Será que os professores os tratam mal? Serão os alunos? Portanto, se nem pagando querem ir para as escolas, muito menos como voluntários... rsrsrs.
Tudo o que respeita à educação é difícil e essa é apenas uma das provas claras do que eu afirmo. Mas mais, os bons funcionários que aparecem é sempre sol de pouca dura, porque para o trabalho e tratamento que têm que enfrentar e auferindo os vencimentos miseráveis que lhes estão destinados, vão-se rapidamente embora. Quem fica são aquelas senhoras de mais idade que o que procuram é sobreviver no caos em que se tornaram as escolas. Na maioria dos casos não são esses funcionários que auxiliam os professores, mas sim estes que têm que ir em auxílio dos funcionários... É o meu pão nosso de cada dia, salvar auxiliares de acção educativa do comportamento dos alunos. Mas também é fácil de ver, se eles já pouco ou nada nos respeitam, com os funcionários ainda é pior...
Não vale a pena continuar a apelar aos nossos governantes, tão cegos surdos e falantes que são. Chegou a hora em que é país que tem de perceber que está a perder o ensino público de qualidade! Se demorarem muito tempo a perceber, temo que já não vão a tempo do salvar! A hora é de falar em casa, nas aulas, à mesa, nas aulas, na rua, no café - vamos perder a vergonha de sermos professores, vamos pôr o país a discutir o que verdadeiramente está a acontecer dentro das escolas!
A solução não está mais no governo, está no povo!
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