Feytor Pinto: pais portugueses precisam urgentemente de educação sexual.
Não me parece que o monsenhor esteja a ver bem as coisas… Embora apenas tenha lido este artigo, não tendo por isso tido acesso a todo o conteúdo, parece-me que o monsenhor peca por excesso e, paradoxalmente, por isso, por defeito. Eu explico, não deveria ter dito que os pais portugueses precisam urgentemente de educação sexual, bastava ter dito que precisam de educação, visto que esta já engloba a outra… Para além disso, há uma carência educativa generalizada à quase totalidade da população, contudo é isso que tem permitido manter o status quo vigente e não me parece que os políticos o queiram alterar, pois seria o seu fim…
É preciso investir e muito na educação, tenho-o dito e repetido à saciedade. Porém, isso custa dinheiro e só traz problemas para os governantes e para certas áreas de influência como é, precisamente, o caso da igreja católica e das outras… Portanto, não me parece que as coisas se possam alterar e o monsenhor acaba por reconhecer que é, há 27 anos, uma voz a pregar no deserto.
Parece que agora o tema da educação sexual está na moda, tudo bem, desde que não se esqueça que ela só é possível se houver um mínimo de literacia que possibilite a transmissão de conhecimentos. De nada valem grandes ensinamentos e belíssimas exposições sobre a matéria se quem ouve não compreende português… É isto que me parece que o monsenhor deveria ter começado por dizer. Não o disse, mas ainda vai a tempo de o dizer… Como muito bem diz, o caminho faz-se caminhando…
Não me parece que o monsenhor esteja a ver bem as coisas… Embora apenas tenha lido este artigo, não tendo por isso tido acesso a todo o conteúdo, parece-me que o monsenhor peca por excesso e, paradoxalmente, por isso, por defeito. Eu explico, não deveria ter dito que os pais portugueses precisam urgentemente de educação sexual, bastava ter dito que precisam de educação, visto que esta já engloba a outra… Para além disso, há uma carência educativa generalizada à quase totalidade da população, contudo é isso que tem permitido manter o status quo vigente e não me parece que os políticos o queiram alterar, pois seria o seu fim…
É preciso investir e muito na educação, tenho-o dito e repetido à saciedade. Porém, isso custa dinheiro e só traz problemas para os governantes e para certas áreas de influência como é, precisamente, o caso da igreja católica e das outras… Portanto, não me parece que as coisas se possam alterar e o monsenhor acaba por reconhecer que é, há 27 anos, uma voz a pregar no deserto.
Parece que agora o tema da educação sexual está na moda, tudo bem, desde que não se esqueça que ela só é possível se houver um mínimo de literacia que possibilite a transmissão de conhecimentos. De nada valem grandes ensinamentos e belíssimas exposições sobre a matéria se quem ouve não compreende português… É isto que me parece que o monsenhor deveria ter começado por dizer. Não o disse, mas ainda vai a tempo de o dizer… Como muito bem diz, o caminho faz-se caminhando…
Tudo isto se aplica a este... João Goulão: pais demitem-se do papel de educadores ao permitir que os filhos bebam.
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