“A criança já se queixava de algumas agressões físicas da mãe”, mas Gouveia Barros julga que “esse não é motivo para separar uma mãe de uma filha”. Ao vê-la fazer uma birra e levar umas palmadas, defende-se: “Não havia nada no processo que apontasse para aquilo” (???).
A conduta da mãe também não pesou. Não ficou provado que Natália tinha problemas de alcoolismo e se prostituía. (???)
Só um juiz insensato atiraria uma garota para o colo de uma mãe sem condições para a educar e tomar conta dela.”
1 comentário:
Obviamente.
Mas tem presente que esta é uma parte de um todo: A justiça Portuguesa.
Lembrando-te isso, infelizmente, nada mais posso acrescentar…
Abraço,
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