Que os portugueses estão em vias de extinção já não é novidade e este estudo só vem chover no molhado... Até calhou bem ter sido divulgado no dia de Portugal, pois assim o ciclo parasitário que tem realizado a tarefa de acabar com a raça já pode descansar mais um bocadinho... Contudo, há uma outra constatação a fazer e a chamar à atenção:
Os portugueses que ainda existem em Portugal estão cada vez mais dissolvidos...
Facilmente nos julgamos encontrar em locais exóticos e tropicais, tal a fauna que se tem espalhado com os seus costumes pelas terras outrora lusas. Às vezes, já nos começamos a sentir a mais e fartos de viver como espécies raras que só atrapalham se querem ir a algum sítio que está ocupado pelos fragilizados sociais que têm filhos ininterruptamente e que ainda mandam vir o resto da família que ficou no sertão brasileiro, nas terras eslavas ou nas selvas e savanas africanas, para que nós paguemos todo o tipo de subsídios para que eles possam viver tranquilamente...
Há que repensar tudo isto... Senão desaparecemos mesmo ou tornamo-nos (o que está cada vez mais próximo) minoritários...
2 comentários:
«que têm filhos ininterruptamente»
Esse é um problema que deve ser encarado de frente, sem falsos politicamente correctos.
É natural que esses imigrantes, na sua terra natal, tenham filhos ininterruptamente porque a mortalidade infantil é enorme e os miúdos aos seis anos já são uma ajuda.
Mas cá isso não acontece, portanto há que pôr travões a fundo a essa reprodução destravada.
Proponho que, ou essas pessoas seguem programas de planeamento familiar e se limitam a um máximo de dois filhos, ou, se não estiverem de acordo, que sejam recambiados para a sua terra de origem.
Vocês não devem ter estudado ou lido a história de Portugal. Nota-se pela maneira que falam dos imigrantes.... enfim
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