Despacho das Finanças quer evitar sangria de quadros
Governo impede licenciados de recorrerem ao quadro de mobilidade especial
Mais uma vez, estamos perante a marca deste governo, escreve leis avulsas com uma mão para, logo de seguida, as apagar com a outra; num gesto típico de quem quer fazer mas não sabe o que faz… Ou por outra, pensa que sabe, mas ao ver as consequências verifica que o fez sem pensar e volta a trás. É o velho adágio que é pior a emenda que o soneto ou, em termos mais actuais, é como o caso de quem está a estacionar um carro, se apercebe que entrou mal e, em vez de o tirar e voltar a entrar bem, fica a corrigir o incorrigível, porque ferido de um mau início.
Para além desta evidência, que se poderia enumerar ad nauseam, opta sempre pela opção mais fácil, proibir… Porque não reconhecer o interesse e competência desses quadros superiores e tratá-los e pagar-lhes um pouco melhor? Fica a pergunta, mas creio que sabem a resposta… É mais uma solução à portuguesa, na pior acepção da expressão…
Governo impede licenciados de recorrerem ao quadro de mobilidade especial
Mais uma vez, estamos perante a marca deste governo, escreve leis avulsas com uma mão para, logo de seguida, as apagar com a outra; num gesto típico de quem quer fazer mas não sabe o que faz… Ou por outra, pensa que sabe, mas ao ver as consequências verifica que o fez sem pensar e volta a trás. É o velho adágio que é pior a emenda que o soneto ou, em termos mais actuais, é como o caso de quem está a estacionar um carro, se apercebe que entrou mal e, em vez de o tirar e voltar a entrar bem, fica a corrigir o incorrigível, porque ferido de um mau início.
Para além desta evidência, que se poderia enumerar ad nauseam, opta sempre pela opção mais fácil, proibir… Porque não reconhecer o interesse e competência desses quadros superiores e tratá-los e pagar-lhes um pouco melhor? Fica a pergunta, mas creio que sabem a resposta… É mais uma solução à portuguesa, na pior acepção da expressão…
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