Via Direito de Opinião, trasponho para cá um quadro comparativo
do desempenho económico do País, entre os anos de 2004 e 2008,
sendo que as políticas e os caminhos seguidos até aqui,
apesar de merecerem aplauso e parecerem correctas e determinadas,
não resistem à comparação, porque alguma coisa de escondido está a falhar.
Ela mostra que do lado da despesa pública, nada de significativo e determinante foi feito,
ao contrário da receita que cresce,
porque na despesa os números se mantém intocáveis
com um ligeiro agravamento, sendo precisamente de esse lado,
base de apoio político bem calçada e proveniente do partido do Governo,
o lado onde vai amamentado com altas remunerações sôfregas em funções inúteis
e que nos vão sepultando as hipóteses de bem-estar
ao mesmo tempo que envergonhando crescentemente
em face do que, pelo contrário se passa
em Espanha e nos outros países com incomparável consideração
e respeito pelos seus cidadãos.
Mas perante o que o quadro permite concluir à primeira vista
só me ocorre perguntar: mas afinal fui empobrecido, levado à presente miséria
e esmagado de Fisco para quê? Para esta merda?
Estive, em três anos, dois deles desempregado afinal para quê? Para esta merda?
Afinal tanta invenção, por exemplo, no sistema de ensino
serviu realmente para que poupanças e ganhos sistémicos?
Para esta debandada geral e desaparecimento, por reforma antecipada,
de activos humanos valiosos e experientes no Ensino e na Saúde?
Para esta desmoralização e desmobilização de potencialidades humanas
entre precários, temporários ou provisórios?
lkj
Tivemos de sofrer imenso, imensos portugueses, castigaram-nos por demais,
só para nos envergonharmos agora com isto pífio, ingrato? Para onde foi o dinheiro?
Para onde foi e para que serviu o combate ao défice, devastando tudo e todos?
Os Governos em Portugal não têm governado submersos na realidade concreta,
mas só na arrogante fantasia dos seus interesses de agenda,
das suas conveniências promíscuas com os negócios e vantagens ulteriores.
Esse incesto corrupto e grosseiramente condescendido por todos
entre cargos públicos e os detentores do real poder económico,
tudo em detrimento do e em desrespeito pelo País.
O problema é que, como também reforça noutro passo
o António de Almeida, o Povo está a comprar,
já comprou!, o pacote publicitário que a máquina governamental,
obscenamente bem financiada para o efeito, está a vender
e que envolve desculpas internacionais com a crise e o que mais estiver à mão.
do desempenho económico do País, entre os anos de 2004 e 2008,
sendo que as políticas e os caminhos seguidos até aqui,
apesar de merecerem aplauso e parecerem correctas e determinadas,
não resistem à comparação, porque alguma coisa de escondido está a falhar.
Ela mostra que do lado da despesa pública, nada de significativo e determinante foi feito,
ao contrário da receita que cresce,
porque na despesa os números se mantém intocáveis
com um ligeiro agravamento, sendo precisamente de esse lado,
base de apoio político bem calçada e proveniente do partido do Governo,
o lado onde vai amamentado com altas remunerações sôfregas em funções inúteis
e que nos vão sepultando as hipóteses de bem-estar
ao mesmo tempo que envergonhando crescentemente
em face do que, pelo contrário se passa
em Espanha e nos outros países com incomparável consideração
e respeito pelos seus cidadãos.
Mas perante o que o quadro permite concluir à primeira vista
só me ocorre perguntar: mas afinal fui empobrecido, levado à presente miséria
e esmagado de Fisco para quê? Para esta merda?
Estive, em três anos, dois deles desempregado afinal para quê? Para esta merda?
Afinal tanta invenção, por exemplo, no sistema de ensino
serviu realmente para que poupanças e ganhos sistémicos?
Para esta debandada geral e desaparecimento, por reforma antecipada,
de activos humanos valiosos e experientes no Ensino e na Saúde?
Para esta desmoralização e desmobilização de potencialidades humanas
entre precários, temporários ou provisórios?
lkj
Tivemos de sofrer imenso, imensos portugueses, castigaram-nos por demais,
só para nos envergonharmos agora com isto pífio, ingrato? Para onde foi o dinheiro?
Para onde foi e para que serviu o combate ao défice, devastando tudo e todos?
Os Governos em Portugal não têm governado submersos na realidade concreta,
mas só na arrogante fantasia dos seus interesses de agenda,
das suas conveniências promíscuas com os negócios e vantagens ulteriores.
Esse incesto corrupto e grosseiramente condescendido por todos
entre cargos públicos e os detentores do real poder económico,
tudo em detrimento do e em desrespeito pelo País.
O problema é que, como também reforça noutro passo
o António de Almeida, o Povo está a comprar,
já comprou!, o pacote publicitário que a máquina governamental,
obscenamente bem financiada para o efeito, está a vender
e que envolve desculpas internacionais com a crise e o que mais estiver à mão.
Importado directamente e sem autorização de PALAVROSSAVRVS REX
2 comentários:
Caro amigo quink644, dispõe sempre e quando quiseres, as autorizações por nossa vizinhança e cumplicidade, estão já há muito implicitadas.
ilustre quink:
não sei se o apanho, mas veja a polémica no profavaliação do ramiro. estou lá e vai por lá uma toirada que nem te digo. a bandarilha: a 8 ou 15? não imaginas o número incrível de sobrinhos do estaline que por lá navegam...
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