terça-feira, 7 de outubro de 2008

A escola do procurador da Anadia...


Linha de Sintra: Cadastrados suspeitos de carjacking e roubo a ourives
Libertado gang perigoso.
Fatal e silenciosa, a besta é accionada por gatilho e os dardos atravessam o corpo à vítima. Além das pistolas, revólver, facas, caçadeiras e ainda das réplicas de metralhadoras para aterrorizar pessoas, esta arma está entre o arsenal apreendido ontem pela PSP nas casas de três perigosos cadastrados por roubos. São suspeitos de carjacking e assalto armado a uma ourivesaria, na linha de Sintra, mas horas depois de chegarem detidos à esquadra do Cacém uma procuradora do Ministério Público (MP) de Sintra decidiu libertá-los a todos…


Está a fazer escola o Procurador da Anadia... Isto ou é demência minha ou da sociedade em que vivo, às tantas ainda lhes devolveram as armas com um pedido de desculpa por terem esfolado uma coronha e riscado um cano...

O presidente Aníbal deve continuar deleitado com as vacas...
Quanto aos polícias...
Um polícia que tenha um acidente com um automóvel da PSP no cumprimento do seu serviço poderá ser obrigado a pagar os danos das viaturas envolvidas e na via pública, ao abrigo do Regime de Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado e Demais Entidades Públicas, alerta a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP).
A lei define que os profissionais do Estado e de entidades públicas são obrigados a indemnizar pessoas ou entidades se das suas acções resultarem danos de terceiros, sejam pessoais ou materiais.
"Não há nada na lei que exclua a PSP, nem outra lei que impeça a polícia de ser abrangida por ela", disse ao CM Paulo Rodrigues, presidente da ASPP/PSP.
"Até agora um agente envolvido num acidente de viação era alvo de um processo disciplinar. Com a nova lei, passa também a ter de pagar os danos na viatura e na via pública, se for considerado culpado, o que pode ascender a milhares de euros", salienta Paulo Rodrigues.
Salienta que a lei "condiciona a actuação da polícia e afecta a imagem da instituição", já que "existem situações em que é imperativo os polícias deslocarem-se em marcha de urgência, mas os agentes, ao depararem-se com esta situação, podem ser levados a andar mais devagar."
Ou a não andarem sequer...
O presidente Aníbal deve continuar deleitado com as vacas...

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