Creio que no meio de tanta alegria o poeta ainda lhe fará um verso… Proponho já um:
O deputado!
Vem p’ro nosso colo que estás perdoado,
Já tínhamos saudades de ti, aqui…
Sentado!
Neste lugar em que o fado e a bruma,
Fazem esquecer o rabo de Pi,
Esfolado!
Vem que quem te julgou está julgado,
Pensava que podias ser o Bibi,
Lixado!
Conspirai, abusai, mas com ele desligado,
Não percas o riso que ri,
Descarado!
Que aqui já está tudo bem estudado,
E quem manda, afinal, fica aqui,
Provado!
5 comentários:
Só peço uma cousa
Uma coisa semediz
Ou prendem o pedrosa
Ou prendem o juiz
Não encontro nexo
Que seja o lesado
O desgraçado Estado
Que nem sequer tem sexo
A nata deste país
Não é para julgar nem ser julgada.
Não é democrata nem socialista.
É macónica e xuxalista!
Um abraço desrrimado
Maçónica??? hehe Viva a LOJA dos 300!!!!!!!
Abaixo a trezentaria lusitana!
Viva o Conde Andeiro!
Quink:-) beijos (já levaste mais beijos do que devias... qualquer dia, o processo de osmose vai envenenar-me..hehehe
Preciso de ajuda para colocar a parte áudio, isto é, a coisa dita por mim. Não consiguo fazê-lo, podes ajudar-me?
É impressão minha, ou cortaram-me bonito o pio? Nem sequer consigo aceder à página do Público.
PALAVROSSAVRVS REX
No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.
Eva é professora contratada há oito anos, tantos quantos adiou o sonho de ser mãe. Julgando-se protegida pelas novas medidas do Governo, decidiu engravidar. O filho tem agora dois meses; ela usufrui, actualmente, do segundo dos cinco meses de licença de maternidade a que tem direito. Mas a situação, afinal, é incompatível. Resultado: perdeu o lugar na escola onde havia sido colocada.
Vivam os gayzolas..
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